Jeep Renegade Longitude 2023/2024, 1.3 Flex, T270, automático. O que mais mudou? Continuação 2.

O que melhorou e o que piorou no Longitude 2019/2020 (motor 1.8) e o Longitude 2023/2024 (motor 1.3 turbo)?

Não há mais faróis de neblina e lanterna traseira de neblina na configuração padrão do Longitude. Ambos fazem falta, principalmente com os novos faróis principais, também em LED, mas bem mais fracos que a versão anterior (que eram ótimos).

Na dianteira, as setas foram incorporadas aos anéis de LED dos faróis e piscam em laranja, melhorando a sinalização. A câmera de ré passou a ter um zoom, o que é interessante, mas passou a precisar de mais luz para mostrar adequadamente a imagem colhida na traseira, o que piorou com relação à versão anterior.

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Jeep Renegade Longitude 2023/2024, 1.3 Flex, T270, automático. Continuação.

Conforme prometido no primeiro POST, faço aqui alguns comentários sobre a eletrônica embarcada nesta versão.

O sistema de frenagem de emergência funciona muito bem, quando a distância se reduz perigosamente, soa um alarme, acende um alerta no painel e o carro faz uma frenagem autônoma, reduzindo o risco de colisão.

Também o sistema de manutenção de faixa funciona de forma semelhante, mas ao se cruzar uma divisão de faixa sem dar a seta no mesmo sentido, o sistema atua na direção e faz movimento contrário, levando o carro novamente para o centro da faixa.

O sistema de leituras de placas de velocidade é bastante funcional, replicando em diversas opções de tela do painel, a velocidade limite indicada nas placas de rua. Uma câmera no para-brisa faz a leitura e o computador a interpreta.

O GPS nativo, da Tom-Tom, é um pouco impreciso em termos de rotas na cidade do Rio de Janeiro, e não incorpora informações de trânsito, o que é uma deficiência séria. Felizmente é possível usar o Google Maps replicado na tela central, com suas qualidades e defeitos.

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Jeep Renegade Longitude 2024, 1.3 turbo, 4 cilindros, flex, automático.

Depois de fazer um test-drive na versão S do Renegade (o atual topo da linha), negociar a compra do Longitude com a concessionária Jeep, acabei por voltar a negociar com a locadora, que melhorou as condições do contrato de aluguel por 36 meses. Peguei o Jeep alugado há dois meses e meio e já rodei quase 1.500 km.

Como esta nova versão tem MUITAS diferenças da anterior, que havia alugado em Fev/2020, vou fazendo a avaliação em alguns posts, para a leitura não ficar cansativa. Neste primeiro, vou me concentrar no novo motor e na suspensão.

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Chevrolet TrailBlazer LT 2021, 1.5 turbo, CVT.

Aluguei o TrailBlazer (TB) americano, que não tem nada em comum com o SUV gigante que foi vendido no Brasil. É um SUV compacto, um pouco maior que os nossos Trackers de gerações anteriores à atual.

Apesar da quilometragem elevada (23 mil milhas), o TB se mostrava sólido, suspensão justa, interior silencioso, e acabamentos integros, um feito para um carro usado por muitos motoristas, alguns sabidamente sem nenhum cuidado com o bem alheio…

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Avaliação final aos 35.400 km com o Renegade Longitude 1.8 Flex, automático, 2020.

Depois de 42 meses, meu contrato de aluguel terminou com a Localiza (agora rebatizada Localiza Meoo). Posso dizer que o próximo proprietário (a Localiza vende os seus “semi-novos”) vai comprar um carro em excelente estado.

A suspensão resistiu bem à buraqueira do Rio de Janeiro. As partes de acabamento do interior, também demonstraram boa resistência e não apresentaram rangidos ou vibrações. Os bancos de couro estavam como novos, apesar de eu não ter feito nenhuma hidratação no período de uso.

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Jeep Renegade S, 2023-2024, 1.3 turbo, flex, 4×4. Test-drive.

Meu contrato de assinatura do Renegade Longitude 1.8 Flex 2020, está acabando e passei a cogitar a compra de um carro 0km, já que os valores das mensalidades das assinaturas subiram muito.

Fui avaliar o Renegade Longitude 1.3 T, o Tracker Premier 1.2 T, o Corolla Cross 2.0 aspirado, e o Honda HRV 1.5 aspirado.

Fiz um test drive no Renegade S, pois o Longitude estava indisponível no momento. São poucas as diferenças entre as duas versões, mas são importantes (tração 4×4 é a principal, depois o câmbio de 9 marchas, os aros de 19 polegadas e alguns detalhes eletrônicos). O que eu queria avaliar era a mecânica 1.3 turbo, comum às duas versões e ela me conquistou.

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Toyota Corolla LE 2021/22, automático CVT, gasolina.

Aluguei nos EUA este Corolla 2022 americano, na categoria dos compactos da locadora, esta não foi uma escolha minha, mas os Corollas eram as 2 únicas opções na categoria que reservei. O carro já estava com mais de 34 mil milhas rodadas, ou seja, estava com cerca de 55 mil km rodados e, seu estado geral era bastante sólido (suspensão firme e motor/câmbio como funcionamento normal, sem ruídos anormais).

Fiquei impressionado pela simplicidade espartana deste Toyota. Também me surpreendeu a pouca altura do carro, que, pelo menos no Brasil, tem público certo na terceira idade (como diz minha mulher…”carro de idoso”, e o faz com propriedade, já que ambos passamos dos 60). O banco fica perto do solo e é difícil entrar e sair. O espaço interno, na frente e atrás é muito bom para a categoria. O porta-malas é bem espaçoso e tem fácil acesso.

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Renegade Longitude 2020 1.8 Flex, automático, chega aos 25.000 km.

O Renegade que uso sob aluguel de longo prazo (42 meses) chegou aos 25 mil km sem maiores surpresas e aos 30 meses de uso.

A maioria das qualidades que poderiam se deteriorar com o uso está preservada (robustez da suspensão, baixo nível de ruídos de carroceria, suspensão e acabamentos, boa qualidade do sistema multi-mídia, entre outras).

Alguns pontos já demonstram desgaste, como a aparência da pintura (não dei qualquer tratamento na pintura, além do carro ser lavado semanalmente, apenas com água e pano de malha de algodão). O perolizado da pintura já não brilha como novo. Os acabamentos de material polimérico preto que emolduram as janelas das portas já apresentam deformações, denotando influência dos raios UV (o carro é guardado em garagem). O mesmo acontece nas longarinas do teto.

Na parte mecânica o consumo de combustível baixou (nos últimos 2 mil km, rodando a gasolina e fazendo média de 26,7 km/h o Renegade marcou média no computador de 9,1 km/l, o que é bastante razoável para o peso e formato do carro e considerando que a maioria deste percurso foi feito dentro da cidade do Rio de Janeiro).

É interessante observar a influência da velocidade média no consumo, numa amostragem mais longa, de 4.500 km, com média de 24,9 km/h, o consumo médio cai para 8,6 km/litro. Neste caso, o sistema start-stop mostra a sua eficiência, pois esperava um aumento de consumo mais significativo.

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JEEP RENEGADE 2020, 1.8 flex, automático, chega aos 20 mil km rodados.

O “meu” Renegade alugado chegou aos 20 mil km, só depois de 28 meses de uso, são os efeitos da pandemia…

A locadora levou para a revisão, com duas reclamações minhas: barulho nos suportes superiores dos amortecedores dianteiros (situação comum em muitos carros do grupo JEEP-FIAT-etc) e barulho no banco do passageiro, quando ocupado.

Ambos já se apresentavam desde o carro novo, mas agora a Jeep prestou atenção e resolveu os dois. A locadora acatou a sugestão da concessionária de trocar a bateria, o que eu não teria feito se o carro fosse meu (não havia sinais de mal funcionamento e a bateria, por conta do start-stop, tem capacidade e vida útil bem superiores às baterias normais).

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