Jeep Renegade Longitude 2020, avaliação dos primeiros 2.000 km.

Meu Jeep Renegade chegou aos 2.000 km. Para ter uma ideia qual o combustível mais adequado, usei etanol os primeiros 1.000 km e gasolina comum nos 1.000 seguintes. O tipo de uso foi similar nos dois períodos, restrito ao trânsito urbano do Rio de Janeiro.

Como moro no Rio, vou usar a referência de preços daqui, mas a conta pode ser ajustada para a realidade de cada usuário. No ultimo dia que abasteci, no posto que uso sempre, o etanol custava R$ 3,499 e a gasolina comum R$ 4,479.

Nos primeiros 1.000 km (média de 23,5 km/h), o Renegade Continuar lendo

Fiat 500 Sport 2014, 1.4, automático de 6 marchas, flex, chega aos 50.000 km.

Este FIAT 500, fabricado no México, chega aos 50.000 km confirmando suas muitas qualidades e alguns defeitos, sem grandes surpresas para os usuários.

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Jeep Compass 2014, 2.0, gasolina, automático CVT, 4×2 FWD, avaliação final.

Fiz ao longo tragetória do uso deste Compass, que comprei 0km em 2014, uma série de avaliações, as quais publiquei aqui no blog.

Nesta avaliação final, feita depois de passados mais de dois meses da venda, avalio os pontos fortes e fracos no convívio de mais de cinco anos e quase 60 mil km com o Jeep.

Como pontos fortes destaco: Continuar lendo

Jeep Renegade 2020, 1.8 flex, automático, Longitude. Primeiras (boas) impressões ao dirigir!

Só rodei 350 km com meu Renegade, mas achei que valia a pena já comentar o que estou achando do carro. Para quem acompanha o blog, já publiquei dois posts sobre o Renegade, na versão Sport, Flex, de 2017.

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Neste 2020 o acerto do motor está melhor, apesar do Continuar lendo

Test-drive com a Ford Ranger XLS 2020, diesel, automática, 4×4.

Meu rápido contato com a Ranger 2020 me impressionou positivamente. A picape “grande” para os padrôes brasileiros, deixou para trás as reações de “caminhão”. Tem direção elétrica precisa e bastante direta. A suspensão é firme, mas o início do curso deixa os passageiros isolados das irregularidades do piso. Os enormes pneus 265 65 17 ajudam no trabalho e conferem dirigibilidade de automóvel ao utilitário.

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O motor 2.2 turbinado tem Continuar lendo

Hyundai HB20, 1.6, 4 cilindros, flex, manual, 6 marchas, 2019

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O pequeno hatch da Hyundai, fabricado no Brasil, continua sendo oferecendo uma direção agradável. O design que considerei arrojado em 2015, agora é lugar comum nas ruas, dada a grande aceitação do carro no mercado. A CAOA continua mantendo o ótimo padrão construtivo da carroceria e o bom acabamento interno.

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Renault Captur, 1.6, 16V, flex, CVT, Intense, 2018/2019

O Renault Captur tem desenho moderno e interessante, porta-malas espaçoso e porte imponente, mas decepciona logo ao abrir a porta do motorista (claro que esta análise se dá partindo do fato que ele custa mais de R$ 84 mil).

O acabamento é simples, denotando materiais que não condizem com o preço Continuar lendo

Nissan Maxima V6, CVT, 2019

O grande sedã da Nissan não é um carro que empolgue, mas é difícil achar um defeito nesta “banheira” que se move com agilidade. O poderoso motor V6 de 300 HP ajuda na performance.

O moderno câmbio CVT (com 8 marchas pré-programas e trocas manuais) também ajuda. O conjunto tem casamento impecável e a tração dianteira não chega a atrapalhar. Um carro de 4,90 metros de Continuar lendo

Chevrolet Onix, 1.0 l flex, 4 cil, manual, 6 marchas, 2018/2019.

Não se deve esperar muito de um carro 1.0, colocado pela montadora no mercado para ser seu carro de entrada. Deveria ter desconfiado antes de dirigir, que alguma coisa deveria ser diferente dos outros “carros de entrada” concorrentes (nenhum carro é lider de um segmento do mercado sem razão…).

A primeira impressão é de amplitude Continuar lendo

Jeep Wrangler Sahara, V6, automático de 8 marchas, 2019.

O Wrangler foi para mim uma suspresa (positiva e completa). ]

Conheço de longa data as qualidades offroad da família CJ desde as versões CJ3 da década de 50, repontecializadas no Brasil com motor quatro cilindros de Opala.

Tive um CJ5, fabricado pela Ford do Brasil com motor 2.3 OHC e câmbio manual de 4 marchas. Fiz várias trilhas em um CJ7 (6 cilindros em linha), fabricado no início da década de 90, que um amigo meu dirigia. Nenhum deles primava pelo conforto. Todos eram excepcionais em suas habilidades fora de estrada.

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O Wrangler Sahara não abandona as competências tradicionais, mas Continuar lendo