JEEP RENEGADE 2020, 1.8 flex, automático, chega aos 20 mil km rodados.

O “meu” Renegade alugado chegou aos 20 mil km, só depois de 28 meses de uso, são os efeitos da pandemia…

A locadora levou para a revisão, com duas reclamações minhas: barulho nos suportes superiores dos amortecedores dianteiros (situação comum em muitos carros do grupo JEEP-FIAT-etc) e barulho no banco do passageiro, quando ocupado.

Ambos já se apresentavam desde o carro novo, mas agora a Jeep prestou atenção e resolveu os dois. A locadora acatou a sugestão da concessionária de trocar a bateria, o que eu não teria feito se o carro fosse meu (não havia sinais de mal funcionamento e a bateria, por conta do start-stop, tem capacidade e vida útil bem superiores às baterias normais).

O Renegade continua sólido, sem outros barulhos na suspensão ou na carroceria. Os materiais resistem bem ao uso, excessão feita aos destoantes tapetes removíveis, fabricados na Holanda. Os bancos de couro são bastante resistentes, não se danificando mesmo com as caronas eventuais às duas cadelas do meu filho.

O desempenho não empolga, mas é razoável. O consumo idem, mas este é altamente impactado pelo tipo de trânsito enfrentado. Rodando com gasolina comum, quando as médias horárias do na cidade chegam perto dos 20 km/h, o consumo fica ao redor de 8 km/l. Já se a média fica próxima dos 30 km/h, o consumo melhora para mais de 9,5 km/l. Bastante razoável para o tamanho e o peso do carro.

No geral estou satisfeito com o Renegade, mas imagino que o novo motor 1.3 turbo deva dar outra vida e melhores números ao SUV compacto da JEEP. Ele continua nas minhas opções de compra (ou aluguel) para 2023, quando acaba meu contrato.