Dirigi este carro durante um dia da semana passada, no trânsito pesado de São Paulo. Não houve muita chance de testar todas as possibilidades do carro, mas algumas coisas são flagrantes.

Apesar de ser um 1.0 o motor flex queimando etanol responde bem ao acelerador. O câmbio curto e muito preciso ajuda ao carro disfarçar as limitações do motor.

Os materiais são simples, mas bem recortados e devidamente encaixados. Os air-bags duplos atendem à legislação atual, mas direção hidráulica e vidros elétricos nas portas dianteiras são acessórios importantes. Os vidros elétricos de ambas as portas dianteiras têm uma característica que me agrada, podem subir e descer com um toque, o que é prático em pedágios e cancelas de estacionamentos (infelizmente não adotam esta função em todos os carros). Travas elétricas com sensor de velocidade completam o pacote deste Gol.

A suspensão tem bom acerto, há pouca inclinação da carroceria. Com menos de 2500 km rodados, ainda não é possível avaliar a durabilidade, tudo estava bem justo e silencioso. O desenho ainda agrada, com detalhes que o diferenciam dos primeiros G5 (já avaliado neste BLOG na versão 1.6).