Já que falamos dos híbridos, também vamos falar sobre os carros elétricos que estão sendo oficialmente importados e vendidos no Brasil.

A Chevrolet suspendeu temporariamente a venda do hatch BOLT, já a Ford, a Kia e a VW não tem por aqui modelos elétricos.

A Renault vende o ZOE (385 km de autonomia e preço de R$ 205 mil). Ela também vende o utilitário KANGOO ZE.

A Mini vende o Mini-E por R$ 240 mil. A Fiat tem o 500E (460 km de autonomia e R$ 230 mil).

A JAC tem cinco opções (para minha surpresa): o E-JS1 (hatch, 300 km de autonomia e R$ 160 mil), o IEV20 (hatch, 400 km de autonomia e R$ 170 mil), o E-J7 (sedã, 400 km de autonomia e R$ 260 mil), o E-JS4 (SUV, 400 km de autonomia e R$ 260 mil), o IEV-40 (SUV, 300 km de autonomia e R$ 190 mil) e a IEV330P (picape, 320 km de autonomia e R$ 330 mil).

Todas estas informações foram tiradas dos sites oficiais dos fabricantes, os demais são uma mistura de fontes, dos fabricantes e artigos diversos.

A icônica e pioneira Tesla não importa (ainda) oficialmente seus 3 modelos (MODEL S, X e 3) para o Brasil, mas é possível comprá-los em importadores independentes (veja meu post neste BLOG sobre o sensacional MODEL-3).

A Audi importa oficialmente o Etron e o Etron Sportback, ambos com tração nas 4 rodas, as versões começam acima dos R$ 530 mil (e vão longe…), assim como a autonomia, que pode passar dos 430 quilômetros.

A Caoa Cherry tem o ARIZZO 5E (modelo 2020), um sedã com autonomia de 320 km e preço de R$ 160 mil.

Um dos primeiros elétricos no Brasil foi o Nissan LEAF, cuja versão atual tem autonomia de 270 km.

Outras opções bem caras são o Jaguar ePACE (470 km de autonomia) e o Porsche Taycan (com autonomia de 400 km e preços que partem de R$ 590 mil).

Quem pensa que os elétricos são para um futuro distante no Brasil, é só constatar a variedade já disponível no Brasil, a rápida ampliação da rede de recargas e, por último, um grande e atual lançamento imobiliário em Santo André, SP, direcionado para a classe média, onde TODOS os apartamentos têm vaga para carro elétrico…pode ser um choque (com trocadilho), mas já é realidade.